Da figura materna uma vez lembrado pelos arredores,
Os cumes que ele recorda ficam maiores e maiores:
Com as mais finas penas de desenhar mapas ele se põe ternamente a traçar
Todos os nomes de família, cada qual em seu local familiar.

Vagando por uma campina verde, ele passa por águas quietas;
Certamente parece um cisne para as filhas da terra indiscretas,
Curvando uma linda cabeça, cultuando o não-mentir,
“Caro” o bico dos caros na cara concha a rugir.

Sob as árvores as fanfarras do verão estavam a tocar;
“Caro menino, seja valente como estas raízes”, ouviu-as proclamar:
Leva as boas novas alegremente para um mundo em perigo,
Está pronto a discutir com qualquer estranho, ele sorri consigo.

E, no entanto, esse profeta, voltando para casa quando o dia finda,
Da terra que assim defendeu recebe estranhas boas-vindas:
A banda estruge: “Covarde, covarde”, no seu humano ardor,
A giganta cambaleia para mais perto, grita: “Enganador”.