Voltas sempre, melancolia,
Ó brandura da alma solitária.
Um dia de ouro acaba de arder.
Humildemente se verga à dor o homem paciente
Entoando melodia e suave loucura.
Vê! já escurece.
A noite volta e um mortal lamenta
E com ele um outro sofre.
Estremecendo sob estrelas outonais
Curva-se ano a ano a cabeça – cada vez mais fundo.