Em vão, vejo a manhã melhorar,
Em vão eu assisto o oeste brilhar,
Que olha ociosamente para outros céus,
Imaginando a vida de outras maneiras

Em meio a tanta riqueza sem limites,
Ainda assim, estou sozinho e pobre por dentro,
Os pássaros cantaram seu verão,
mas a minha primavera não começa.

Eu tenho que esperar pelo vento do outono,
obrigado a buscar um dia mais tranquilo,
E não deixar ninhos estranhos para trás,
Não há florestas ainda ressoando no meu verso?