Todo poeta tem
sua palavra de estimação.
Às vezes mais de uma,
outras vezes, só algumas,
mas sempre tem sua palavra de estimação.
Como se fosse criada por ele,
cuidada a seus preceitos,
alimentada por suas metáforas
e que se encaixa perfeitamente
pelo fel de sua hipérbole,
rimando os motes finais
de qualquer ensejo.
Todo poeta tem sua palavra de estimação…
A minha?
– Segredo.