Lord Byron

Poetas

George Gordon Byron, 6º Barão Byron FRS, mais conhecido como Lord Byron, nasceu no dia 22 de janeiro de 1788, em Londres, Inglaterra. Considerado um dos maiores poetas britânicos da história, sendo das figuras mais influentes do romantismo na literatura. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão os extensos poemas narrativos Don Juan, A Peregrinação de Childe Harold e o curto poema lírico She Walks in Beauty.

Visto como um rebelde das letras, a obra poética de Lord Byron  é original, inovadora e desafiou as convenções morais e religiosas de sua época. Abordava temas de forma pessimista, e desilusão à humanidade.  Por causa disso, a literatura de Byron demorou a cair no gosto da crítica, o que deixava o poeta ainda mais revoltado.

A vida extravagante de Lord Byron pode ser considerada uma extensão da sua obra literária. Boêmio e sedutor, envolveu-se em inúmeros casos amorosos com homens e mulheres. Uma de suas relações mais conhecidas foi com a meia-irmã da escritora Mary Shelley, Claire Clairmont.   

Após passar anos percorrendo a Europa, Lord Byron juntou-se à Guerra de independência da Grécia contra o Império Otomano, motivo pelo qual muitos gregos reverenciam-no como um herói nacional. Nesse episódio, o poeta acabou falecendo vítima de uma grave febre reumática.

Lord Byron faleceu aos 36 anos, em 19 de abril de 1824, na cidade de Missolonghi, na Grécia.

Poemas de Lord Byron:

Uma Taça feita de um Crânio Humano

Não recues! De mim não foi-se o espírito… Em mim verás – pobre caveira fria – Único crânio que, ao invés dos vivos, Só derrama alegria. Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte Arrancaram da terra os ossos meus. Não me insultes! empina-me!… que a larva Tem beijos mais...

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Trevas

Eu tive um sonho que não era em todo um sonho O sol esplêndido extinguira-se, e as estrelas Vagueavam escuras pelo espaço eterno, Sem raios nem roteiro, e a enregelada terra Girava cega e negrejante no ar sem lua; Veio e foi-se a manhã – Veio e não trouxe o dia; E os...

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Estâncias para Música

Alegria não há que o mundo dê, como a que tira. Quando, do pensamento de antes, a paixão expira Na triste decadência do sentir; Não é na jovem face apenas o rubor Que esmaia rápido, porém do pensamento a flor Vai-se antes de que a própria juventude possa ir. Alguns...

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